Desenho de Eva Vásquez - El País |
Na semana que está acabando, duas circunstâncias lamentáveis na política interna da comunicação global: na Globonews, o Mário Sérgio Conti, que faz perguntas que ninguém faz, entrevistou o chefão do MST Stédile, com luvas de pelica, como se se tratasse de uma inocente velhinha ou de um senhorzinho aposentado. Nenhuma pergunta constrangedora e tempo suficiente para o Stédile vender o seu peixe podre de um socialismo caduco.
E o que dizer do Roberto D'Ávila entrevistando ontem, meia-noite, o Lularápio? Como sempre, Lula tem a sua versão pessoal dos fatos, tudo gira em torno dele, tudo perfeito no ciclo de maior roubalheira da história do Brasil, presidido por ele e pela Mandioca Sapiens. Como se não tivesse havido Mensalão nem Petrolão. Lula é cara de pau mesmo! Lamentei, certamente, que o jornalista fosse tão bem comportado. Era hora de apertar o Pixuleco. Nada de palanque e sim muitos holofotes sobre os desmandos petralhas. A impressão que me restou é que a Globo está acomodando as coisas, abrindo espaço para a petralhada novamente. Ruim para o Brasil e para a imprensa brasileira!
No terreno dos fatos internacionais, ressalta a figura do Putin em face do Terror Islâmico do ISIS. Desde o início, há meses, o czar vinha insistindo em que o principal é o principal e o acessório, acessório. No caso sírio, o principal era atacar o ISIS, o grupo totalitário que agora partiu para ferir diretamente o Ocidente, com os atentados de sexta-feira passada em Paris. Isso se tornou questão de honra depois da derrubada, pelos radicais islâmicos, do airbus russo que vitimou 250 cidadãos desse país.
A desengonçada política internacional de Obama - sempre os democratas dando mole em política externa - abriu espaço para que o Estado Islâmico se fortalecesse, antes de começar a atacá-lo e, pior ainda, brigando com Putin como se ainda estivéssemos na Guerra Fria. Com os atentados de Paris, volta a Rússia a ser procurada pelas potências ocidentais, a começar pela França, para traçar os rumos de uma política objetiva contra o verdadeiro inimigo do Ocidente e dos países herdeiros da tradição cristã: o ISIS, o grupo que tenta criar o Califado Totalitário e extinguir, primeiro, os cristãos da face da Terra e, em seguida, os países herdeiros dessa tradição. O Estado Islâmico dá razão a Huntington com a sua tese do "choque de civilizações".
A desengonçada política internacional de Obama - sempre os democratas dando mole em política externa - abriu espaço para que o Estado Islâmico se fortalecesse, antes de começar a atacá-lo e, pior ainda, brigando com Putin como se ainda estivéssemos na Guerra Fria. Com os atentados de Paris, volta a Rússia a ser procurada pelas potências ocidentais, a começar pela França, para traçar os rumos de uma política objetiva contra o verdadeiro inimigo do Ocidente e dos países herdeiros da tradição cristã: o ISIS, o grupo que tenta criar o Califado Totalitário e extinguir, primeiro, os cristãos da face da Terra e, em seguida, os países herdeiros dessa tradição. O Estado Islâmico dá razão a Huntington com a sua tese do "choque de civilizações".
E o Brasil no meio disso tudo? Começamos mal com a Dilma tomando o partido dos totalitários islâmicos, defendendo primeiro o diálogo com eles, quando os Estados Unidos decidiram bombardeá-los. E, agora, demora a ser aprovada a Lei Anti-terror, que desagrada aos ditos "movimentos sociais" e aos petralhas. O Brasil não está livre dos ataques do totalitarismo islâmico. A Olimpíada vem aí. A aprovação, pelo Congresso, da lei que relaxa as exigências de visto para as Olimpíadas, é um tiro no pé. Tem toda razão o Exército em estar preocupado com isso. Tomara que a presidência da República vete essa lei estúpida e não a sancione..
he, he, he...Natal chegando e vc acreditando na Mamãe Noel e no milagre de natal... Tomara! MAM
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