É o que eles sabem fazer: baderna e atentados ao patrimônio público e privado. Tática nova? Certamente não! Leninistas e fascistas fizeram isso, costumeiramente, ao longo do século passado, na Europa, nas Américas, na Ásia, na Africa, em todo lugar.
Utilizo a expressão cunhada pelo jornalista argentino, radicado nos Estados Unidos, Andrés Oppenheimer (do The Miami Herald) para identificar esses ativistas totalitários: eles são "fascistas-leninistas". "O fascismo vermelho está nas ruas", escreve o bravo jornalista gaúcho Percival Puggina. Os métodos dos meliantes são sempre os mesmos: tacar terror na sociedade quando os seus objetivos são frustrados, ou quando querem "acelerar" o curso da história ou "retardá-lo" em benefício próprio. É um expediente totalitário que decorre da teoria do ressentimento elaborada por Jean-Jacques Rousseau, o maluco pai genebrino da "democracia totalitária", com o seu Contrato Social. Para ele, a culpa pelas próprias frustrações é da sociedade. Logo, quando necessário for, pressão nela, pelo terror, para conseguir os fins almejados ou simplesmente para dar vazão à própria infelicidade.
Dilma foi enxotada legal e legitimamente do Palácio do Planalto. Mas os petralhas, que já estavam acostumados às benesses do poder, não ficaram satisfeitos. A chefona os conclamou a sair à rua berrando o slogan adotado nesta circunstância: "Diretas já". Como se não houvessem sido preenchidos os cargos vagos de forma legítima. Como se o presidente Temer tivesse chegado ao Planalto de forma marginal. Como se todo o processo de impeachment tivesse sido uma manobra espúria.
Nisso ela foi coerente, bem como o seu mestre, Lula: desde o início afinaram os ponteiros para repetirem, "ad nauseam", que se tratava de um golpe. Bem que o trio dos três patetas (Levandowski, Calheiros, Eunício) tenham tentado, na sessão do Senado que votou o impeachment, favorecer a amigona com "pedaladas jurídicas" absolutamente carentes de fundamento e criminosas, a pedido dos senadores petralhas. Mas no final das tantas, a dita cuja foi colocada no olho da rua. O Supremo, nas próximas semanas, cuidará de pôr fim à fantasiosa maquinação que livrou a "ex-presidenta" de ser excluída por oito anos dos cargos públicos.
Restou aos calhordas militantes, a serviço do Lularápio, da Dilma et caterva, fazer barulho nas ruas. Polícia neles! Gostei da declaração feita no dia 5 de Setembro pelo porta-voz da Polícia Militar de São Paulo, no sentido de que a instituição não é de ninguém em particular, mas dos cidadãos de bem de São Paulo e do Brasil. Os facínoras que destroem patrimônio público e privado devem ser colocados onde a lei manda, no xilindró, como, aliás, a Polícia Militar paulista está fazendo. Palmas para ela. Palmas para o governador de São Paulo, Geraldo Alkmin!
Os meliantes petralhas fazem barulho, soltam na rua os seus ativistas fascistas-leninistas, porque sabem que a Operação Lava Jato lambe as botas do Lularápio e Companhia Familiar e Partidária. A Operação Greenfield está enquadrando os ladrões petralhas que se apossaram dos Fundos de Pensão, sugando 50 bilhões de Reais. É mais um Petrolão da vida. As investigações desse crime chegam perto do Lula e, certamente, complicarão a sua vida ao longo das próximas semanas. Daí vem a fúria dos cachorros da matilha petista. Estão chegando perto do Chefão!
50 bilhões torrados para financiar a propaganda petralha nos últimos anos e para continuar engordando os bolsos dos ladrões, não é pouca coisa. "O PT, dizia velho jornalista amigo, veio para roubar. É uma quadrilha de Ali Babá e seus 40 ladrões". Não passam disso. A cúpula petralha que se apossou dos fundos de pensão das estatais, sob o comando do Lula e do falecido Luiz Gushiken já foi identificada e está prestando esclarecimentos à justiça: Guilherme Lacerda (FUNCEF), Sérgio Rosa (PREVI), Wagner Pinheiro (PETROS) foram buscados pela Operação Greenfield e estão falando direitinho. Como frisava O Antagonista, "Há mais PT no esquema dos Fundos de Pensão do que no Esquema da Petrobrás". Escrevia a respeito Reinaldo Azevedo (05-09): "Estamos assistindo, de forma inédita, à revolta dos ladrões".
Mas a Operação Lava Jato continua impávida a sua marcha. Peixes graúdos que não contaram tudo ou que ocultaram parte dos fatos já estão sendo apertados pela Justiça, como é o caso de Pedro Barusco ou Léo Pinheiro. Vão terminar cantando fininho e contando tudo. Lularápio que espere, a sua hora vai chegar!
fascista-leninista é impagável...
ResponderExcluirMAM
Obrigado, Marcos!
ResponderExcluirEstão conseguindo superar a "Tangentopoli", da corrupção italiana
ResponderExcluirSelvino, obrigado pelo teu comentário. Concordo contigo! Abraço
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