Conheci José Arthur Rios (1921-2017)
como Docente da disciplina "Estudo de problemas brasileiros", quando
fiz o mestrado em Pensamento Brasileiro na PUC do Rio, entre 1973 e 1974. Era
uma disciplina considerada, entre os alunos, como "chata”, não pelo fato
de tratar dos problemas do Brasil, mas porque, nesses anos, a matéria era
lecionada, via de regra, por militares aposentados ou civis propagandistas do
regime. Embora concordasse com a higiene que os militares fizeram na seara da
política brasileira, tirando os radicais de esquerda do poder, não concordava
com os exageros da repressão, notadamente no que se refere à tortura e à
liberdade de expressão.
Eu vinha de grupos da esquerda católica,
na Colômbia, que descambaram para o terrorismo e a luta armada. Lembro que,
quando vim para o Rio casar com a minha primeira esposa, em 1971, o meu tio, o
general Juan Félix Mosquera, que tinha sido comandante da Polícia Nacional na
Colômbia, me alertou: "Cura" (equivalente de “Padreco”) -
era o nome que ele me dava, como liberal anticlerical que era - "tenha
muito cuidado no Brasil: os Gorilas não brincam em serviço!". "El tio
Juan", como o chamávamos, estava informado. Na véspera da viagem, embora
ele se encontrasse gravemente doente (viria a falecer poucos dias depois), me
levou ao seu escritório, na bela casa de El Chicó, na zona norte de Bogotá,
abriu o cofre-forte e me mostrou uma pasta. Entre os documentos nela contidos,
constavam informes do serviço secreto da polícia colombiana, acerca das
atividades extremistas dos grupos nos quais eu participava. Não precisou "el
tio Juan" de muita retórica para me convencer de duas coisas: a polícia
sabia de tudo quanto eu tinha feito e ele era, verdadeiramente, um espírito
liberal.
Quando iniciei o curso de Mestrado na
PUC do Rio, em março de 1973, dois professores logo se destacaram: o
coordenador da área de pesquisa em Pensamento Brasileiro, Antônio Paim (1927) e
o professor José Arthur Rios, que ministrava a famosa e “chata” disciplina.
Falarei, aqui, do José Arthur, de quem virei amigo. Do Mestre Paim, meu amigo
do peito e que virou o meu orientador e guru, já tenho escrito muito.
Antes, porém, é necessário
situar José Arthur Rios no contexto do que podaríamos denominar de “pensamento
da direita”. Cinco autores sobressaem, no Brasil, de 1950 até hoje, como
estudiosos do pensamento conservador. Os quatro primeiros situam-se num
contexto hermenêutico, sendo eles: Vicente Ferreira da Silva[1]
(1816-1963), Adolpho Crippa[2]
(1929-2000), Paulo Mercadante[3]
(1923-2013) e Olavo de Carvalho[4]
(nasc. 1947).
O quinto representante da
corrente conservadora, José Arthur Rios, sitúa-se, pela formação e pela
orientação que deu às suas obras e ensaios monográficos sobre a realidade
brasileira, no contexto da sociologia, aproximando-se, da vertente mais larga do
“Culturalismo Sociológico”, ensejado pelas pesquisas levadas a cabo, do ângulo
monográfico, por Sílvio Romero (1851-1914) e Oliveira Vianna (1883-1951).
Caracterizarei,
rápidamente, os estudiosos que se sitúam por fora da perspectiva rigorosamente
sociológica, adotada por José Arthur Rios e que se inserem numa concepção
hermenêutica, mais próxima da filosofia da história. Os fatos que constituem a
cotidianeidade da política, bem como as doutrinas em que ela se inspira, não
explicam, por si sós, o evoluir das Nações, ao redor do poder e das
instituições em que este se exerce e se legitima. É necessário conhecer, antes
de tudo, o pano de fundo de crenças fundamentais, em que se apóiam a imaginação
e o lógos das respectivas sociedades. Ora, tal pano de fundo não é, apenas, um
passado que ficou para trás, nas névoas do tempo. É um passado primordial
sempre presente.
A caracterização desse back-ground difere, para estes autores,
desde os mitos fundadores da Civilização Ocidental emergentes da religiosidade
órfica, que ensejou a presença do fascinator
entre os gregos (para Ferreira da Silva), ou dos mitos ancestrais presentes na
simbiose entre cristianismo e helenismo (para Adolpho Crippa), pasando por uma
tradição barroca de mitos luso-brasileiros resgatáveis com o auxílio de uma
espécie de cabala, em que a matemática entra como linguagem simbólica (em Paulo
Mercadante) ou a partir de uma plataforma de mitos primordiais presentes nas
antigas tradições espirituais – taoísmo, judaísmo, cristianismo, islamismo – (em Olavo de Carvalho).
Apenas para ilustrar essa
dinámica mítica, assaz estudada por Mircea Eliade (1907-1986) e outros, citemos
a penetrante análise que o saudoso historiador português Jesué Pinharanda Gomes
(1939-2019) faz da hermenêutica de Paulo Mercadante, na edição portuguesa da
obra A coerência das incertezas: “Constitui um ensaio de
filosofia da história universal, aplicada ao caso lusíada, nas vertentes
portuguesa e brasileira. Passado cada dia que passa, o dia seguinte nunca é
objecto de certeza matemática. Vai ser história na incerteza, pois a história
acontece no mar da instabilidade, da conjuntura e dos acidentes, como se não
houvesse categorias fixas, mas somente areias movediças. O que suporta a
incerteza é o símbolo. Ele organiza os acontecimentos e faz prova de fé na
acção. O símbolo organiza e estrutura, a realidade é sempre a mesma, o que
muda, pelo menos na aparência, é o símbolo, o sistema de símbolos. Este revela,
mas oculta, como tapete que vemos do lado direito, mas que tem avesso, o qual
não vemos. Eis o poder: deste sabemos o que vemos, mas é-nos impossível
vislumbrar o que está por detrás dele, como se algo nos fosse ocultado nas
trevas que sustentam o poder, o exercício do poder. Governamo-nos com símbolos,
mas ignoramos quem governa os símbolos”.
Diferentemente dos autores
citados acima (mais afinados, como salientei, com a hermenêutica da filosofia
da história), sobressai, no campo da sociologia, José Arthur Rios[5]
(1921-2017), discípulo de Eric Voegelin (1901-1985) na Luisiana State
University, nos Estados Unidos, onde cursou a pós-graduação em ciências
sociais. Rios publicou, na revista Carta Mensal, órgão do Conselho
Técnico da Confederação Nacional do Comércio, no Rio de Janeiro, importantes
trabalhos no terreno da problemática urbana, bem como da abordagem da questão
agrária e das lutas sociais, notadamente no que tange à violencia. Entre os
pensadores conservadores de inspiração hermenêutica, mencionados atrás, Paulo
Mercadante assemelha-se, parcialmente, a José Arthur Rios, pelo fato de ter
escrito, também, trabalhos de rigorosa sociologia, paralelamente às suas obras
de filosofia da história.
José Arthur Rios tinha feito os seus
estudos de graduação em Niterói, na área das Ciências Jurídicas, tendo-se
formado bacharel, em 1943, aos 22 anos de idade. Cursou, depois, Ciências
Sociais, na antiga Faculdade Nacional de Filosofia, da Universidade do Brasil
(atual Universidade Federal do Rio de Janeiro), onde teve oportunidade de
estudar com sociólogos franceses de renome, como Jacques Lambert (1901-1991),
Maurice Byé (1905-1968) e René Poirier (1900-1995). Obteve, posteriormente, o
título de "Master of Arts" na Universidade de Lousiana, nos Estados Unidos.
Pertenceu, depois, ao corpo docente da Pontifícia Universidade Católica do Rio
de Janeiro, tendo chefiado, ali, o Departamento de Sociologia e Ciência
Política. Lecionou em outras instituições de ensino superior cariocas, como a Universidade
Federal do Rio de Janeiro e a Universidade Santa Úrsula. Foi membro titular do
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, com sede no Rio de Janeiro (tendo
eu vivenciado a honra de ser por ele indicado para integrar o mencionado
colegiado). Rios teve, também, destacada atuação em Universidades
internacionais, como a da Flórida e a da Califórnia, nos Estados Unidos. Participou
da edição brasileira do Dicionário de Ciências Sociais da
Unesco, a cargo da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro.
Nas suas aulas de Estudo de Problemas
Brasileiros, na Pontifícia Universidade Católica do Rio, no Curso de Mestrado
em Filosofia, do qual eu participava, em 1973, o professor Rios destacava as
mudanças pelas que tinha enveredado a sociedade brasileira, no início dos anos
70. Havia no ar uma transformação radical. O Brasil, de país rural, estava-se
convertendo, a passos agigantados, em sociedade moderna e urbana. José Arthur
centrou a sua atenção, nas aulas, num ponto específico: a rápida transformação
que a cidade do Rio de Janeiro estava sofrendo, no que tange à integração da
antiga Zona Norte, mediante a expansão de vias de comunicação modernas e o
surgimento de bairros abertos ao comércio de ponta, com a emergência dos
notáveis "Shopping-Centers". "Querem conhecer o Brasil, meus
caros alunos?" perguntava o Mestre Sociólogo. E respondia: - "Peguem
o ônibus e vão para a zona Norte, observando o que mais lhes chamar a
atenção".
Na semana seguinte, o Mestre indagava,
pacientemente, pelo relatório que cada aluno deveria ter feito da sua viagem a
essa zona desconhecida. "O que mais lhes chamou a atenção?" -
perguntava aos alunos que frequentavam a sua disciplina na PUC, geralmente
provenientes das ricas esferas sociais -. Cada um de nós tinha de fazer um
relatório vivencial do que tinha visto. No meu primeiro relatório, falei da
viagem que fiz de ônibus, saindo de Copacabana para o Méier, o primeiro bairro
da Zona Norte que, após a Tijuca, sofreu a grande transformação urbana, no
contexto do que os planejadores denominavam de “cidades dentro de cidades”.
Impressionou-me o "Shopping Center", inaugurado pouco tempo atrás,
sobre a rua Dias da Cruz, que cruza o bairro do Sul ao Norte. Lojas de griffe,
modernos restaurantes e lanchonetes, aquele povo cheiroso e bonito andando nas
aprazíveis áreas de alimentação e lazer, e pelos amplos corredores, tudo com
aquele ar refrigerado maravilhoso e, ainda por cima, com música
ambiental, nas quentíssimas tardes cariocas. "O Méier está virando cidade
moderna, professor", foi a conclusão do meu relatório.
Com o Mestre José Arthur Rios aprendi
os rudimentos da Sociologia. E nunca mais larguei essa inicial curiosidade
pelas estruturas e as mudanças sociais. Continuei fiel ao diálogo entre
Filosofia, História das Ideias e Sociologia, que tem constituído o pano de
fundo da minha obra. Entre 1994 e 1996, com a orientação e o apoio do saudoso amigo
embaixador José Osvaldo de Meira Penna (1917-2017), fiz a pesquisa de
pós-doutorado, em Paris, sob a orientação de Françoise Mélonio (1953), no Centro
de Estudos Políticos Raymond Aron, vinculado à Haute École des Sciences
Sociales. Estudei, na oportunidade, a mudança social que se deu nos Estados
Unidos, após a Independência das treze colônias, em 1776, a partir das análises
feitas por Alexis de Tocqueville (1805-1859), na sua obra prima: Da
Democracia na América. A conclusão do meu trabalho apontava para os
caminhos que as democracias sul-americanas poderiam trilhar, à luz das análises
feitas por Tocqueville. Terminei sintetizando esse meu estudo na obra
intitulada: A Democracia Liberal segundo Alexis de Tocqueville (São
Paulo: Mandarim, 1998).
José Arthur Rios desenvolveu, nas
últimas décadas, importantes trabalhos de consultoria e pesquisa, no seio do
Conselho Técnico da Confederação Nacional do Comércio, no Rio de Janeiro, no
campo da problemática social urbana, bem como na abordagem da questão agrária e
das lutas sociais, notadamente no que tange à violência.
As suas pesquisas sobre a transformação
urbana brasileira ficaram consignadas nas seguintes obras, dentre as inúmeras
escritas pelo eminente sociólogo: The University
Student and Brazilian Society (Michigan State University: Latin
American Studies Center, 1971) e Social Transformation and Urbanization
- The case of Rio de Janeiro (University of Winsconsin-
Milwaukee: Center for Latin-American Studies, 1971). É extensa a lista das
obras publicadas, no Brasil, pelo nosso autor. Menciono as mais
representativas: A educação dos grupos (Rio de Janeiro,
1954); Problemas humanos das favelas cariocas (Rio de Janeiro,
1960); Recomendações sobre a Reforma Agrária (em
co-autoria, Rio de Janeiro, 1961); O artesanato cearense (Rio
de Janeiro, 1963); Estudo de Problemas Brasileiros (Rio
de Janeiro, 1964); A Reforma Agrária: problemas, bases, soluções (em
co-autoria, Rio de Janeiro, 1964); Sociologia da corrupção (em
co-autoria, Rio de Janeiro, 1987); Ensaios de olhar e ver (Rio
de Janeiro, 2011).
José Arthur Rios
publicou, outrossim, muitos ensaios sobre a problemática da corrupção e da
violência no Brasil, na Carta Mensal e na obra, em
colaboração com outros pesquisadores de renome, intitulada: Crime e
Castigo (organizada pela Confederação Nacional do Comércio, no Rio de
Janeiro, e ainda inédita). José Arthur era, também, poeta. Deixou vários livros
nessa bela seara, tais como: Câmara escura (Rio de
Janeiro, 1972); Poemas do cuco (Rio de Janeiro, 2004) e Objetos
não são coisas (Rio de Janeiro, 2013).
O nosso autor pertenceu ao grupo de
pensadores tradicionalistas que integravam o Centro dom Vital, criado por
Jackson de Figueiredo (1891-1928). Casou com a filha dele, Regina Alves de
Figueiredo, já falecida. A ensaística do meu amigo era, antes de tudo,
agradável, feita a partir de uma leveza de expressão de refinado e
bem-humorado causeur. José Arthur soube enquadrar a posição
tradicionalista do Centro, numa atitude conservadora e tolerante com outras
vertentes de pensamento. Sem dúvida que as suas pesquisas, na seara da
Sociologia, ajudaram-no a burilar a inspiração inicial. Pela sua riqueza
humanística e pelo belo estilo que ornou os seus escritos, eu o teria
candidatado para a Academia Brasileira de Letras.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
RIOS, José Arthur. A educação dos
grupos. Rio de Janeiro, 1954.
RIOS, José Arthur. A Reforma
Agrária: problemas, bases, soluções (em coautoria). Rio de
Janeiro, 1964.
RIOS, José Arthur. Câmara escura.
Rio de Janeiro, 1972.
RIOS, José Arthur. Ensaios
de olhar e ver. Rio de Janeiro, 2011.
Rios, José Arthur. Crime e
Castigo. Rio de Janeiro: Confederação Nacional do Comércio. (No
prelo).
RIOS, José Arthur. Estudo de
problemas brasileiros. Rio de Janeiro, 1964.
RIOS, José Arthur. O
artesanato cearense. Rio de Janeiro, 1963.
RIOS, José Arthur. Objetos
não são coisas. Rio de Janeiro, 2013.
RIOS, José Arthur. Poemas do
cuco. Rio de Janeiro, 2004.
RIOS, José Arthur. Problemas
humanos das favelas cariocas. Rio de Janeiro, 1960.
RIOS, José Arthur. Recomendações
sobre a Reforma Agrária (em coautoria). Rio de Janeiro,
1961.
RIOS, José Arthur. Social
Transformation and Urbanization - The case of Rio de Janeiro. University
of Winsconsin- Milwaukee: Center for Latin-American Studies, 1971.
RIOS, José Arthur. Sociologia da
corrupção (em co-autoria). Rio de Janeiro, 1987).
RIOS,
José Arthur. The
University Student and Brazilian Society. Michigan State University: Latin
American Studies Center, 1971.
NOTAS
[1] Embora um pouco anterior ao recorte cronológico que me propus neste
trabalho, porquanto falecido em 1963, não podia deixar de mencionar aqui o nome
de Vicente Ferreira da SILVA, porquanto constitui um arquétipo que será seguido
pelos autores posteriores arrolados nesta corrente de pensamento. Considerado
por Miguel Reale como a maior vocação metafísica do Brasil, este autor
desenvolveu aprofundada crítica à tecnocracia de inspiração positivista, em que
se vazou o projeto modernizador brasileiro. A posição do nosso autor
encontra-se, notadamente, nos seus ensaios sobre educação, sociologia e
política. Cf. SILVA, Vicente Ferreira da, Obras Completas, (prefácio de Miguel
Reale), São Paulo: Instituto Brasileiro de Filosofia, 1964, vol. II, pg.
433-492.
[2] Cf. CRIPPA, Adolpho. Mito e cultura, São Paulo:
Convívio, 1975; (coordenador) As idéias políticas no Brasil, São
Paulo: Convívio, 1979, 2 vol.; (organizador), Rumo ao terceiro milênio – Um
projeto para o Brasil, Rio de Janeiro: Expressão e Cultura /
Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB), 1989; (organizador), Democracia
e Desenvolvimento, São Paulo: Convívio, 1979. A partir da Revista Convivium,
editada trimestralmente, de forma ininterrupta, entre 1963 e 2000, Adolpho
Crippa ensejou um espaço aberto para o debate político, num contexto
democrático e pluralista, equivalente ao que, no período getuliano (embora com
definido caráter conservador-autoritário), tinha conseguido efetivar Almir de
Andrade (1911-1991) com a revista Cultura Política. Junto com a Revista
Brasileira de Filosofia (publicada por Miguel Reale, entre 1949 e
2006), a revista Convivium constituiu a mais importante instância de debate
político, num ambiente liberal de tolerância e de respeito à liberdade.
[3] Cf. MERCADANTE, Paulo. A consciência conservadora no Brasil –
Contribuição ao estudo da formação brasileira. 1ª edição, Rio de
Janeiro: Saga, 1965; Tobias Barreto na cultura brasileira – Uma
reavaliação, (introdução de Miguel Reale), São Paulo: Grijalbo, 1972
(em co-autoria com Antônio Paim); Portugal – Ano zero, Rio de Janeiro:
Artenova, 1975; Militares & Civis – A ética e o compromisso, Rio de
Janeiro: Zahar, 1978; Graciliano Ramos – O manifesto do trágico, Rio
de Janeiro: Topbooks, 1994; A coerência das incertezas – Símbolos e mitos
na fenomenologia histórica luso-brasileira. (Introdução de Olavo de
Carvalho). São Paulo: É realizações, 2001.
[4] In: Portal de Olavo de CARVALHO - http://www.olavodecarvalho.org/espanol/datos1.htm (consulta em 14-11-2011). As obras mais representativas deste autor, no terreno do pensamento
político, são: Símbolos e Mitos no
Filme "O Silêncio dos Inocentes". Rio de Janeiro: IAL
& Stella Caymmi,1993; Os Gêneros
Literários: Seus Fundamentos Metafísicos. Rio de Janeiro: IAL
& Stella Caymmi, 1993. O Imbecil
Coletivo: Atualidades Inculturais Brasileiras. Rio de Janeiro:
Faculdade da Cidade Editora e Academia Brasileira de Filosofia, 1996; O
Futuro do Pensamento Brasileiro. Estudos sobre o Nosso Lugar no Mundo,
Rio de Janeiro: Faculdade da Cidade Editora, 1997, 1998. A Longa Marcha da Vaca para o Brejo: O
Imbecil Coletivo II. Rio de Janeiro: Topbooks, 1998.
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