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quinta-feira, 19 de abril de 2018

A PALAVRA DO GENERAL


Foi comemorado hoje o Dia do Exército. E para celebrar essa data neste pequeno espaço, repetirei as palavras do Comandante do Exército, General Eduardo Villas Bôas, publicadas na conta do Twitter na véspera de o Supremo Tribunal Federal decidir sobre o habeas-corpus pedido pela defesa do ex-presidente Lula. Na citada circunstância, escreveu o General: "Nessa situação que vive o Brasil, resta perguntar às instituições e ao povo quem realmente está pensando no bem do país e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais. Asseguro à Nação que o Exército brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à democracia, bem como se mantém atento às suas missões institucionais". O General Villas Bôas externou o pensamento do Alto Comando do Exército, bem como da cúpula da Marinha e da Aeronáutica. E traduziu perfeitamente a preocupação da maioria dos brasileiros.

Quem está pensando no bem do Brasil não é certamente a esquerda maluca, encastelada na ignorância da legislação vigente e das Instituições republicanas, haja vista o péssimo espetáculo de falta de civismo dado por Lula antes de se entregar à Polícia Federal, se trancando no prédio do sindicato dos metalúrgicos de São Bernardo do Campo, a fim de pronunciar o seu populista apelo em prol de uma resistência messiânica aos ataques da "direita" e para definir, mais uma vez, a índole totalitária da sua sigla partidária, avessa ao reconhecimento da pluralidade de opiniões e ao respeito à vontade republicana expressa pela boca da Justiça. A grotesca cena de confusão planejada e executada pelos militantes petistas quando da saída do seu chefe do recinto, só conseguiu ser superada pelo carnaval de asneiras e de desrespeito aos cidadãos encenado na praça em frente ao prédio da Polícia Federal em Curitiba. Houve até o chamado da senadora Gleysi Hoffman, pela rede de TV Al-Jazira, à colaboração dos radicais islâmicos para a "libertação" do chefão, passando por cima do mínimo respeito à Lei de Segurança Nacional e se tornando objeto da indignada reação de parlamentares sensatos que já protocolaram denúncia contra a falastrona senadora perante a PGR.

O diretor de redação da Revista Veja, o lulófilo André Petry, por sua vez, não gostou das palavras do general no Twitter e as considerou um "equívoco completo" (Veja, edição de 11 de abril, p. 11). Bom: sabemos que o "equívoco completo" corre tresloucado nas linhas dos amigos e admiradores de Lula, que já viu murchada a sua bola de candidato à presidência nas próximas eleições.

Os brasileiros de bem sabemos quem é quem e quem está do lado das instituições republicanas. Os defensores daquelas não são certamente os petistas e os colaboradores dos mal-chamados "movimentos sociais". Saberemos defender as instituições e a Pátria contra os que pretendem destruí-las. Contamos com os políticos honestos, com a Magistratura e o Ministério Público e com a ajuda do nosso Exército e das demais corporações das Forças Armadas, além das forças policiais. 

Bem definiu a arquidiocese do Rio de Janeiro quem é o defensor das instituições no nosso país quando, numa feliz decisão, providenciou para que, no dia de hoje, o Cristo Redentor fosse iluminado, ao ensejo da comemoração do dia do Exército, com as cores da nossa bandeira!

2 comentários:

  1. O Exército brasileiro, no seu dia, é mais lembrado na Itália do que no Brasil, um feito proposital de quase 4 décadas de difamação pela mídia e omissão da sua história no meio cultural e acadêmico civil.

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  2. Excelente! Considero o Comandante do Exército uma pessoa admirável. E salve o dia do Exército.

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